ADORAÇÃO VENTO NORTE MACAPÁ (AP)

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quinta-feira, 31 de março de 2011

HERÓI SEM MEDALHA


Vivemos uma fase de modismo gospel, isso é evidente. Uma coisa comum é ter como referências “grandes” homens e mulheres que pelo seu poder de persuasão atraem a muitos. Alguns se destacam pela eloqüência, outros pela tamanha habilidade de “liderança”. São os super-heróis gospel.

Aqueles que já não parecem mais seres humanos, que já avançaram o degrau da infabilidade e estão acima dos “simples” crentes.

Entretanto, em alguns lugares que passei nesse Brasil, conheci muitos “heróis”. Heróis despidos de roupas de grife, que não gozavam de conforto ou posses. Homens e mulheres que não tiveram suas vidas por preciosas e abraçaram o chamado de Cristo, o chamado para servir.

Heróis que empunham com arma o verdadeiro evangelho, que transforma o homem pecador.

Heróis que vivem no anonimato, em meio a comunidades ribeirinhas, aldeias indígenas, e povos necessitados.

Heróis que nunca serão conhecidos pelo “movimento gospel”, nunca estamparão a capa de uma revista, nunca saberão o que é ser aplaudido por multidões. Seu slogan é “servir”. São realmente verdadeiros discípulos de seu mestre, que ensinou a não buscar fama ou riqueza, mas viver o amor.

Esses verdadeiros heróis nunca aceitaram serem chamados assim, porque sabem que não possuem força ou brilho próprio. Acreditam que “tudo podem, naquele que os fortalecesse”. Seu alvo não é a glória humana. Mas que Cristo resplandeça por intermédio deles, onde o amor de Deus é revelado.

Minha homenagem a esses “heróis”, que para muitos são simplesmente idealistas sem causa, meros sonhadores. Para mim são homens e mulheres convictos do seu chamado.

"Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas". (Fl 3:20 e 21)

quarta-feira, 30 de março de 2011

CONSIDERADA A MAIOR DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA DO SÉCULO


O governo da Jordânia tenta repatriar livros feitos de chumbo que, segundo suspeitas de especialistas, parecem ser os mais antigos da história cristã.
Uma antiga coleção de 70 livros pequenos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segredos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, trata-se de um tesouro sem preço. Ziad Al-Saad, diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”.
Embora ainda estejam divididos quanto à sua autenticidade, especialistas acreditam que trata-se da maior descoberta da arqueologia bíblica desde que foram encontrado os Rolos do Mar Morto, em 1947.
Os livros foram descobertos há cinco anos em uma caverna (foto) em uma região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cristãos que fugiram após a queda de Jerusalém no ano 70 dC. Documentos importantes do mesmo período já foram encontrados no mesmo local.
Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.
A doutora Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros  de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”
Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”
Ela refere-se ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.
Fonte: GOSPEL PRIME
FONTE: Pavablog

TEÓLOGA E ATÉIA, PROFESSORA AFIRMA QUE DEUS TINHA UMA ESPOSA


Francesca Stavrakopoulou é ateia, mas fez doutorado de teologia na Universidade de Oxford, Inglaterra, e hoje é professora do departamento de  Teologia e  Religião na Universidade de Exeter e apresenta semanalmente uma série produzida pela BBC chamada Os Segredos Escondidos da Bíblia.
Em um episódio do programa a inglesa afirmou que Deus teria uma esposa, pois os antigos israelitas pensavam que o seu Deus Yahweh [Jeová] foi casado.
Segundo a pesquisadora, as primeiras versões da Bíblia apresentavam uma deusa da fertilidade, Aserá, como a possível companheira de Deus. Mas essa não é uma ideia nova.  Em 1967, o historiador Raphael Patai já defendia que os antigos israelitas adoraram tanto Yahweh quanto Asherah (Aserá, em português).
Para “provar” a existência dessa suposta “esposa de Deus” são citados indícios em textos antigos, amuletos e estatuetas encontradas por arqueólogos nas ruínas de uma cidade cananéia, na região de Kuntillet Ajrud, que hoje pertence à Síria. Inscrições em cerâmica encontrada no deserto do Sinai também mostrariam que Yahweh e Asherah eram adorados em conjunto. Também colaboraria para isso a passagem no Livro de 1 Reis que menciona uma imagem da deusa colocada no templo do Senhor e teria sido adulterada posteriormente.
Stavrakopoulou não está sozinha nessa tese, o presidente Centro de Estudos Judaicos do Arizona e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, J. Edward Wright também afirma que há várias inscrições hebraicas mencionando “Yahweh e sua Asherah”. Ele acrescenta que o nome de Asherah não foi inteiramente retirado da Bíblia por seus editores do sexo masculino.
Wright explica que ela era uma divindade importante, símbolo de fertilidade no antigo Oriente (foto), conhecida por sua força e cuidado. Afirma ainda que seu nome  por vezes foi traduzido como “árvore sagrada”. Há relatos de que essa árvore foi “cortada e queimada fora do Templo, numa atitude de certos governantes que tentavam ‘purificar’ o culto e dedicar-se à adoração de um único Deus masculino, Yahweh”.
Quem também explica essa teoria de que os judeus adoravam outros deuses e que depois passaram a adorar apenas um é Aaron Brody, diretor do Museu Bade e professor adjunto de Bíblia e Arqueologia na Pacific School of Religion. Ele diz que os antigos israelitas eram politeístas e que só uma “pequena porção” adorava apenas a um Deus. Para ele, foi o exílio de uma comunidade de elite dentro da Judeia e após destruição do Templo de Jerusalém em 586 AC que os levaram a uma “visão universal do monoteísmo restrito.”
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog

MARA LIMA DEPUTADA ESTADUAL(PSDB) PELO PARANÁ CRITICA A DISTRIBUIÇÃO DO KIT CONTRA HOMOFOBIA

       Na tarde de segunda-feira (28), a deputada estadual Mara Lima (PSDB) discursou sobre a distribuição de Kits contra a Homofobia, na tribuna da Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP), que o Ministério da Educação (MEC) está preparando para ser entregue aos alunos das Escolas Públicas: Educação Infantil e Ensino Fundamental e Médio. Segundo a parlamentar, "este kit vem ferir a ética e a moral de nossa sociedade", reprovou Mara Lima. 
       A parlamentar ressaltou que não concorda com esta ação, pois pode influenciar as crianças e os jovens, "o que me preocupa é o incentivo à escolha sexual da criança ainda em fase de crescimento", afirmou Mara, que faz parte da bancada evangélica na Casa. A deputada disse que ficou sabendo do caso por parte de parlamentares da bancada evangélica federal. 

       Mara, em reunião com o vice-governador e Secretário do Estado da Educação, Flávio Arns, o informou sobre a distribuição, "não aceito essa permissividade do Ministério da Educação e estou denunciando desde já, que estarei me pronunciando sempre contrária à distribuição. Se for distribuído aqui no Paraná, peço que o Sr°. Secretário tome as devidas providências". 

       A parlamentar defendeu que os pais sejam responsáveis pela educação sexual de seus filhos, "quem deve, de direito, educar nossas crianças são os pais". Mara argumentou, ainda, que existem outros tipos de preconceitos que devem ser debatidos.
       Outra preocupação da deputada é se este material foi elaborado e montado com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), "não podemos fechar os olhos diante deste assunto, estamos falando de nossas crianças que são sucessíveis aos estímulos dos pais e da escola. Se foi empregado dinheiro do Fundo, foi usado recursos que poderiam ser empregados de outras formas, com projetos bons e de grande relevância para nossas crianças".
FONTE: BONDE

DOR DA REJEIÇÃO E DOR FÍSICA ATIVAM MESMA REGIÃO DO CÉREBRO, DIZ ESTUDO

       A dor da rejeição não é apenas uma figura de expressão ou de linguagem, mas algo tão real como a dor física. Segundo uma nova pesquisa, experiências intensas de rejeição social ativam as mesmas áreas no cérebro que atuam na resposta a experiências sensoriais dolorosas.

       “Os resultados dão novo sentido à ideia de que a rejeição social ‘machuca’”, disse Ethan Kross, da Universidade de Michigan, que coordenou a pesquisa. Os resultados do estudo serão publicados esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
       “A princípio, derramar uma xícara de café quente em você mesmo ou pensar em uma pessoa com quem experimentou recentemente um rompimento inesperado parece que provocam tipos diferentes de dor, mas nosso estudo mostra que são mais semelhantes do que se pensava”, disse Kross.
       Estudos anteriores indicaram que as mesmas regiões no cérebro apoiam os sentimentos emocionalmente estressantes que acompanham a experiência tando da dor física como da rejeição social.
       A nova pesquisa destaca que há uma interrelação neural entre esses dois tipos de experiências em áreas do cérebro, uma parte em comum que se torna ativa quando uma pessoa experimenta sensações dolorosas, físicas ou não. Kross e colegas identificaram essas regiões: o córtex somatossensorial e a ínsula dorsal posterior.
       Participaram do estudo 40 voluntários que haviam passado por um fim inesperado de relacionamento amoroso nos últimos seis meses e que disseram se sentir rejeitados por causa do ocorrido.
       Cada participante completou duas tarefas, uma relacionada à sensação de rejeição e outra com respostas à dor física, enquanto tinham seus cérebros examinados por ressonância magnética funcional.
       “Verificamos que fortes sensações induzidas de rejeição social ativam as mesmas regiões cerebrais envolvidas com a sensação de dor física, áreas que são raramente ativadas em estudos de neuro-imagens de emoções”, disse Kross.
Fonte: UOL

CIENTISTAS ASSOCIAM FREQUENCIA EM IGREJA COM OBESIDADE

A imagem de padres ou pastores mais rechonchudos ou que visitam os membros da igreja só para comer é bastante comum no meio religioso. Desde o Antigo Testamento, a Bíblia alertava os fiéis sobre os perigos da gula.

       A relação com os alimentos é intensa no Livro Sagrado: comer um fruto expulsou o homem do Paraíso, o maná salvou os hebreus da fome durante o Êxodo, Jesus comparou seu próprio corpo com o pão, o céu é descrito como um lugar onde haverá um banquete etc. Contudo, comer após ter saciado a necessidade do organismo deturpa a alma, afirmavam os profetas.
       Numa sociedade em que a obesidade já é considerada epidemia mundial, como resistir às tentações das redes de fast food, dos restaurantes refinados, dos pães e doces exibidos em prateleiras provocativas? Entupir-se de guloseimas, porém, pode não ser uma afronta tão grande aos céus.
       Professor de sociologia da Universidade de Purdue, Kenneth Ferraro publicou em 1998 um estudo sobre saúde, religião e os dados do Censo. Sua conclusão é que as pessoas com maior envolvimento religioso tendem a ser mais obesas. ”As igrejas americanas praticamente silenciaram sobre o excesso de peso de seus membros, apesar de a Bíblia recomendar moderação em todas as coisas”, disse ele.
       Estudo apresentado recentemente numa conferência da Associação Americana de Cardiologia mostra novamente que os jovens que frequentam cultos religiosos ao menos uma vez por semana têm uma probabilidade 50% maior de apresentar obesidade na idade adulta. Depois de analisar fatores como sexo, idade, raça, escolaridade, renda e índice de massa corporal, 32% dos que frequentam os cultos se tornaram obesos depois dos 50 anos, enquanto apenas 22% das pessoas que frequentam menos a igreja se tornaram obesas.
       Matthew Feinstein, da Universidade Northwestern, em Chicago, fez um estudo que acompanhou durante 18 anos 2.433 homens e mulheres que participam ativamente em sua igreja, com idade de 20-32 anos. Sua tendência em ser obeso (IMC> 30) na meia-idade chamou atenção. ”Não sabemos exatamente por que a participação frequente nas atividades religiosas está associada ao desenvolvimento da obesidade, mas o resultado nos ajuda na prevenção”.
       Donald Lloyd-Jones, o principal autor do estudo, declarou: “A obesidade é a epidemia de grandes proporções que preocupa a população de várias partes do mundo. Sabemos que as pessoas obesas tendem a desenvolver doenças cardíacas, diabetes, além de certos tipos de câncer. Consequentemente, morrer mais jovens. Precisamos usar todas as ferramentas possíveis para identificar os grupos de risco e oferecer treinamento e apoio para impedir o desenvolvimento da obesidade.
       Jones adverte que a descoberta não visa comparar a saúde dos religiosos com a dos não-religiosos. No entanto, os autores ressaltam que outros estudos anteriores já mostraram que pessoas religiosas tendem a viver mais, porque não fumam e não bebem.
       Diretor do Program on Religion and Population Health da Universidade de Baylor, Jeff Levin sugere que as tradições alimentares associadas à religião não são saudáveis, com refeições fartas feitas regularmente aos domingos após o culto. Por outro lado, trata-se de uma boa oportunidade perdida de passear no parque com a família e fazer um pouco de exercício físico.
       “Os aspectos sociais da prática religiosa quase sempre envolvem comida e festa”, disse o doutor David Katz, diretor e fundador do Cento de Prevenção e Pesquisa da Universidade de Yale.
       Muitos especialistas em dieta acreditam que uma mudança de atitude entre as pessoas religiosas também pode estar por trás dessa correlação: “Outra explicação possível é que a religião incentiva pensar na vida após a morte e possa, desse modo, tirar um pouco o foco das metas de saúde do presente”, disse Katz.
       Perguntado sobre o assunto, o pastor Steve Willis, da Primeira Igreja Batista em West Virginia, explica: “Podemos falar sobre todos os tipos de pecado na igreja, mas não falamos sobre o pecado de não cuidar do templo que Deus nos deu”. Para ele, a igreja Batista encoraja os fiéis a praticar exercícios e ter uma alimentação saudável como um ato de adoração. “É importante que os cristãos cuidem de seus corpos, pois eles pertencem a Deus”.
       O pastor Jay Richardson, da Highland Colony, também abordou a questão da obesidade dentro da igreja por meio de uma série de sermões: ”De alguma forma, temos uma espécie de ‘divórcio’ a partir de nossa vida espiritual quando pensamos sobre nossa saúde e comer tudo o que queremos. Devemos honrar a Deus com nossos corpos, pois eles não são para nossa satisfação e sim para a glória de Deus”.
       Rick Warren, famoso autor e pastor da igreja de SaddleBack na Califórnia, recentemente iniciou uma campanha para a prática de um regime baseado no livro de Daniel. Seu objetivo é o de influenciar os membros a fazer como ele e seguir uma dieta rigorosa, procurando perder peso e ter uma alimentação mais saudável.
Fonte: Christian Post

DA IGREJA PARA A CADEIA PASTOR EVANGÉLICO REZAVA NA BÍBLIA DO TRÁFICO por Elen Costa

 O pastor evangélico Cleiton Roberto da Conceição Silva, de 46 anos, vai ter que aplicar seus sermões para converter um novo rebanho, o da cadeia. Juntamente com seu irmão, Emmanuel da Conceição Silva, de 41 anos, ele foi preso na tarde do último sábado (26) por agentes da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) da Polícia Civil, sob a acusação de tráfico de drogas. Além das prisões, os policiais também apreenderam drogas, dinheiro, veículos e uma balança de precisão – o que reforça a tese de que o entorpecente era comercializado e não apenas para o consumo, como eles chegaram a alegar.

De acordo com o titular da DTE, delegado Uberlândio Gomes, as investigações duraram duas semanas. Segundo a polícia, o pastor era o responsável pelo abastecimento de várias bocas de fumo, localizadas nos bairros Cidade Nova I e II, Canal do Jandiá e Perpétuo Socorro, na Zona Norte de Macapá. “Nós recebemos uma denúncia anônima e começamos a apurar. Passamos a fazer o acompanhamento da rotina diária do pastor. Durante o levantamento feito pelos agentes do nosso serviço de inteligência, nós descobrimos que o Cleiton era o chamado atacadista no submundo das drogas. Era ele que distribuía o produto nos pontos de venda, tendo como braço direito seu irmão. Usamos então o princípio da oportunidade e fizemos o flagrante”, revelou o delegado.

Cleiton e Emmanuel foram presos em uma residência na 7ª Avenida do bairro Cidade Nova I. Dentro do imóvel, os agentes encontraram 14 pedras de crack, com 25g cada uma delas, munições de revólver calibre 38, e o equipamento de pesagem. Dois carros, um Siena e um Uno Mille, que segundo a polícia eram usados para fazer a distribuição do entorpecente, também foram apreendidos. Os veículos são de propriedade do Cleiton e Emmanuel.

Os acusados foram levados para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do bairro Pacoval, onde funciona a sede da DTE. Durante o depoimento, eles confessaram o crime. O pastor e seu irmão foram autuados em flagrante por tráfico de drogas. Eles foram encaminhados para o Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), onde ficarão presos até a segunda ordem da Justiça.

Segundo o delegado, Cleiton já cumpriu uma condenação de 13 anos de reclusão, no presídio de Americano, no Estado do Pará, por homicídio.

terça-feira, 29 de março de 2011

ALINE BARROS novo CD - Extraordinário Amor de Deus

Em clima de adoração e quebrantamento, Aline apresentou 14 canções inéditas, que contagiaram o público.
Com produção assinada por Cleberson e Feghali do Roupa Nova, o álbum traz uma concepção musical que em muito lembra o primeiro cd da cantora na Mk Music, com uma pegada ousada, jovem e descontraída e momentos de adoraçào arrebatadores e tocantes.
Entre as canções que se destacaram na gravação Ressuscita-me, Deus Extraordinário, Vitória no Deserto e Atitude.
Fonte: MK Music
Ouça a música Ressucita-me:

CHEGADA DE GRAVADORAS SECULARES AO SEGMENTO EVANGÉLICO REACENDE DISCUSSÃO SOBRE SEPARAÇÃO MÚSICA CRISTÃ E MUNDANA.

Já vai longe o tempo em que música religiosa cristã era uma expressão artística restrita a celebrações religiosas e santuários e que encontrava seus entusiastas apenas entre os fiéis. Na era da música digital e da cultura de consumo, os hinos clássicos foram substituídos pela música da moda. Os maestros e organistas de catedral cederam lugar para artistas com fã clubes e cortes de cabelo moderninhos, e as igrejas abriram espaço para os auditórios de programas de TV. O termo “música sacra” parece coisa de museu, já que a palavra que define as novas tendências é o gospel – e, a reboque, as motivações de muitos que atuam nesse meio tornaram-se essencialmente financeiras. Fato é que o chamado mercado gospel tornou-se um negócio suculento, que movimenta milhões de reais por ano. Com isso, gravadoras seculares passaram a trazer para dentro de seus quadros músicos religiosos, rompendo com o antigo tabu evangélico de que não se pode misturar louvor com nada que seja, no jargão crente, “do mundo”. De olho na gorda fatia do mercado cristão, antigos pesos-pesados da indústria fonográfica, como a Sony Music e a Som Livre, embarcaram na onda gospel e estão apostando suas fichas em todo o lucro que esse nicho pode proporcionar.
O exemplo mais visível dessa penetração é o Ministério de Louvor Diante do Trono, formado por membros da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). O grupo, celebrado como ícone do estilo louvor e adoração, fechou contrato de distribuição com a Som Livre, empresa que pertence às organizações Globo – e justamente a Globo, normalmente demonizada por tantos evangélicos. O cast da empresa é bastante ecumênico e inclui ainda os padres cantantes Robson e Fabio de Mello. O objetivo, diz comunicado do ministério, é ampliar a atuação do grupo no mercado fonográfico. Mas a parceria abriu para o conjunto espaços ambicionados por qualquer artista pop do país, como vinhetas durante a programação da emissora e até uma aparição no programa Domingão do Faustão, exibido nas disputadas tardes de domingo. “É a possibilidade de chegar a lugares que ainda não atingimos com nossa mensagem”, disse a pastora e cantora Ana Paula Valadão, líder do grupo, na época da assinatura do contrato. “A ideia é reunir a excelência que temos nas nossas produções à que a Som Livre tem na distribuição.”

O acerto sintetiza na prática o que muitos artistas cristãos de primeira linha e empresas seculares buscam. Os primeiros encantam-se com a possibilidade de ter acesso a um esquema profissional de produção e distribuição – além, é claro (e quase ninguém hoje tem pudores de esconder isso), de auferir lucro. Já no caso das grandes empresas seculares, a conversa é mais direta: o foco é no filão evangélico, que não para de crescer no Brasil. Só no ano passado, o setor da música gospel movimentou algo em torno de R$ 500 milhões. Basta ver que o programa do apresentador Fausto Silva que levou ao ar Ana Paula e a equipe do Diante do Trono deu um pulo de 3 pontos de audiência só em São Paulo. Estima-se que, durante os 15 minutos em que a banda entoou seus louvores, mais de um milhão de pessoas se ligaram na telinha na cidade.

Depois foi a vez da pastora e compositora Ludmila Ferber ir ao programa de Fausto Silva. Numa tarde de domingo em novembro, ela divulgou no ar seu novo CD pela Som Livre, dividindo o microfone com o padre Fábio de Melo e o palco com as tradicionais dançarinas do programa, todas em trajes bem sumários e esbanjando sensualidade. Sua presença repercutiu nas redes sociais da internet (ver abaixo). A estrela pentecostal Cassiane foi ao Programa Raul Gil, do SBT, para divulgar seu CD Viva. E para fechar o ano – literalmente –, foi a vez de Aline Barros participar do Show da virada, exibido pela Globo no último dia de 2010.

O diretor executivo do Departamento de Gospel da Sony Music, Maurício Soares, confirma o interesse das empresas seculares no segmento. “A Sony já acompanhava à distância o desenvolvimento do mercado de música gospel no Brasil. Nos Estados Unidos, ela é, por meio do selo Provident-Integrity, a principal player do mercado cristão”, comenta. Segundo ele, que já teve passagens por algumas das principais gravadoras evangélicas, a implantação de um núcleo de música cristã é a culminância de um processo de aproximação da Sony com esse nicho. Já foram fechados 13 contratos com cantores e grupos, aí incluídos Cassiane, a banda Renascer Praise, Elaine de Jesus, Damares, Resgate – grupo formado por ex-bispos da Igreja Renascer –, Marcelo Aguiar, DJ Alpiste, Rayssa & Ravel e até o veterano Álvaro Tito. O resultado n”ao se fez esperar : em menos de um ano de atividades, a Sony Music passou a figurar entre as três empresas de maior faturamento no mercado gospel.

PROFISSIONALIZAÇÃO

Na esteira de um crescente e profissionalizado sistema de produção, distribuição e divulgação que envolve rádios, eventos e parcerias com pontos de venda e mídia, a música evangélica brasileira dá crescentes sinais de fôlego em meio a um mercado em crise. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), artistas crentes são destaque entre os 20 álbuns mais vendidos do país em 2009 e responsáveis por um crescimento anual da ordem de 8%. É gente como Regis Danese, cujo CD Compromisso já vendeu mais de um milhão de cópias. Egresso do grupo de pagode Só pra Contrariar, ele tornou-se nacionalmente conhecido através do hit Faz um milagre em mim.

E a visibilidade dos artistas (ou adoradores, como a maioria deles prefere ser chamada) tende a aumentar ainda mais fora dos arraiais evangélicos. Em abril, acontece a primeira edição da Expo Music Gospel – Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos no Anhembi, em São Paulo. Promovida pela agência MR1, especializada em black music gospel, o evento pretende reunir a nata da música evangélica nacional. “Teremos a presença de cantores, gravadoras, produtores, músicos, distribuidores e do público evangélico”, antecipa Luciana Mazzarelli, diretora da MR1. “A música gospel brasileira já compete com os cantores e bandas seculares em igualdade de condições. Prova disso é o sucesso que alguns de nossos artistas têm feito fora do âmbito estritamente religioso.”

Ao menos no discurso, a chegada dos pesos-pesados ao setor não tem incomodado as gravadoras tradicionais do gênero. “Do ponto de vista comercial, a entrada de novas empresas no mercado é sempre boa. Faz com que sejamos melhores profissionalmente”, pondera Ana Paula Porto, gerente executiva da Graça Music. Ela atribui o fenômeno ao advento da pirataria e dos downloads ilegais de música, com a consequente queda nas vendas. “As grandes gravadoras, como a Sony e a Som Livre, começaram a enxergar no gospel uma porta de escape para seus negócios. Enquanto no secular a pirataria atinge astronômicos 40% a 50% das produções, no gospel essa taxa não passa de quinze por cento”, explica. Odiretor geral da Line Records, Sérgio Lima, faz eco: “Em geral, a concorrência acaba sendo boa para o aprimoramento das empresas. Como o nosso objetivo é levar a Palavra de Deus através da música, não nos importamos se outros queiram também investir nisso”.

Para o pastor, cantor e compositor André Valadão, a queda nas vendas preocupa a todos. Com seis anos de carreira, desde que despontou no Diante do Trono – é irmão de Ana Paula –, ele acredita que sua visibilidade tem garantido uma boa posição: “Meus trabalhos têm vendido sempre um pouco mais a cada lançamento”, diz. Sobre o atual momento, Valadão está otimista. “A Igreja tem alcançado muito mais pessoas. O Brasil é um país multicultural, onde os estilos musicais e ritmos pipocam por todos os lados”. Esse crescimento da relevância da música evangélica – mesmo entre aqueles que apenas apreciam o gênero, sem qualquer envolvimento de fé – tornou de certo modo previsível a entrada de empresas seculares nesse nicho, na opinião do diretor-presidente da Onimusic, Nelson Tristão: “É algo natural”. Ele também não considera essa tendência um problema. “Se alguém está realmente fazendo a obra de Deus, então essa pessoa ou empresa é mais uma cooperadora, e não um concorrente – porque, em última análise, trabalhamos todos para o Senhor.”

“PODER DO DINHEIRO”

A verdade é que quem dá voz e fôlego à música cristã adota discurso cauteloso em relação a essa aproximação. O violonista Cláudio Tupinambá, pastor da Assembleia de Deus e músico profissional, diz que a chegada das multinacionais da música ao meio artístico evangélico pode até ter um significado espiritual. “Se Deus usou ímpios como Ciro para cumprir seus desígnios e edificar sua obra, não vejo por que isso não possa acontecer agora”, aponta, lembrando a história bíblica do soberano persa que permitiu que o povo de Israel reconstruísse sua nação.

Apreocupação de grande parte dos músicos mais antigos, que começaram a carreira antes da explosão da indústria fonográfica gospel no Brasil, é com a espiritualidade dos artistas contratados. O pastor e músico Guilherme Kerr, um dos ícones do ministério Vencedores por Cristo – a principal referência da música evangélica nacional entre os anos 1960 e 70 –, afirma ver o fenômeno “sem medo”. “Mas o poder do amor ao dinheiro é muitas vezes cruel”, assinala. Ele lembra que, muitas vezes, o artista cristão tem de ter sempre em mente que o seu objetivo maior pode ser justamente o extremo oposto dos objetivos das grandes corporações. “Pode-se dar vazão a um oportunismo perigoso”, alerta, por sua vez, o cantor e compositor Gerson Borges, outro nome intimamente ligado ao desenvolvimento da música evangélica no país.

Com dez anos de estrada, a cantora evangélica Day Dominguês é bem enfática em sua análise: “Para a gravadora em questão, é óbvio que seu único compromisso é com a vendagem de CDs e os consequentes lucros obtidos através disso”. Ela questiona eventuais compromissos com o Evangelho de empresas que têm investido na música religiosa. “Elas buscam levantar artistas que vão, em nome de Cristo, dar autógrafos, ser aplaudidos e vender discos”. Questionamento semelhante faz o músico Carlinhos Veiga. Com formação teológica e pastor presbiteriano, ele canta há 25 anos – seis álbuns lançados – e teme que muitos colegas de ministério artístico possam negociar suas vocações em nome de bons contratos: “Com esse tipo de assédio, será que continuarão fiéis aos ministérios que um dia receberam de Deus ou serão motivados a realizar apenas aquilo que lhes dê lucro e visibilidade?”.

Conhecido por sua postura mais crítica em relação ao mercado gospel, o cantor e compositor João Alexandre preocupa-se quando vê os interesses financeiros tendo muita prioridade no trabalho dos artistas cristãos. “Essa aproximação com as empresas seculares pode ser produtiva, desde que o lucro não seja o objetivo, mas a consequência”. O artista, autor de sucessos como Essência de Deus, É proibido pensar e Pra cima Brasil, chama a atenção para outro aspecto da questão: “Convém lembrar que o que a indústria fonográfica gospel produz acaba sendo cantado na esmagadora maioria das igrejas evangélicas. Deixar esse repertório a critério de gravadoras sem compromisso com as verdades bíblicas e sujeitas às pressões de mercado é, no mínimo, algo para se refletir”, pondera.

O produtor musical Mauricio Barbosa, que já trabalhou com artistas de peso no meio evangélico, como Aline Barros, Claudio Claro, Sérgio Lopes e Cassiane, defende o equilíbrio, inclusive na delimitação da fronteira entre o que é validou ou não em termos de música. “Há músicas seculares que falam da graça comum, que mostram os traços de Deus na humanidade. Há letras boas, que falam de amor, da natureza, de sentimentos genuínos. E a verdade é que nem toda musica gospel dá para se ouvir”, alfineta. Atualmente trabalhando como produtor do AD Studios, ele lembra que, quando se converteu ao Evangelho, jogou todos seus LPs de música secular fora. É que seus pastores, na época, o convenceram de que tudo aquilo tinha influência satânica. Hoje, mais maduro, pensa diferente. “Não existe mi menor pecador ou dó maior que seja cheio do Espírito. Ou seja, música é música. O que a torna boa ou ruim é o ser humano.”

Twitou geral

A presença de grupos e cantores gospel em programas de TV como o Show da virada e o Domingão do Faustão tem gerado uma grande polêmica nas redes sociais da internet. De um lado, há quem defenda o fato como um sucesso evangelístico. De outro, muita gente enxerga apenas uma ação de marketing. No twitter, que permite interação em tempo real, a presença da pastora e cantora Ludmila Ferber no programa, em novembro, gerou comentários de êxtase e de desaprovação. Na linguagem direta que caracteriza esse tipo de comunicação, um pastor da Igreja Quadrangular escreveu: “Cantora Ludmila Ferber foi bem, mandou bem, sua carreira vai crescer bastante, seu cachê nem se fala. Para o Reino de Deus? Irrelevante”. O comentário resultou numa reação imediata, que levou a diversas réplicas e tréplicas. O internauta identificado como @spaceeeh traduziu o pensamento de muitos:“Foi bênção demais, creio que vidas foram transformadas através das palavras da serva”.

Ana Paula Valadão, cantora do Ministério de Louvor Diante do Trono – grupo que também já pisou no palco do Domingão –,postou uma série de textos durante a apresentação de Ludmila e celebrou que o nome “Ferber” era a quinta palavra mais mencionada do twitter naquele momento. E escreveu: “@pastoraludmila liberando VIDA, ESPERANCA e PODER de TRANSFORMACAO! Aleluia!”. Já @willrp16 fez a contrapartida: “ECUMENISMO BARATO!!!!!”.Prova de que a presença de artistas cristãos em solo que não é santo ainda está longe de ser uma unanimidade.

Fonte: Cristianismo Hoje

segunda-feira, 28 de março de 2011

RODOLFO ABRANTES FALA SOBRE O LANÇAMENTO DO DVD CONTANDO O SEU TESTEMUNHO

Depois de ser vocalista de uma banda, considerada a melhor banda de rock da década de 90 no Brasil, Raimundos, o cantor Rodolfo Abrantes está lançando um DVD que conta o seu testemunho de como se converteu para Cristo
“Estou lançando um DVD com meu testemunho … bem mais completo do que eu poderia relatar em uma única ministração,” informou Rodolfo Abrantes ao The Christian Post.
O ex-cantor da banda Raimundos, que já foi viciado em drogas, falou sobre o problema das drogas, afirmando que é um “problema mundial.” Mas contou como saiu disso.
“Com tudo globalizado, a raíz do problema é praticamente a mesma em todo lugar. A insatisfação parece ser algo comum em todo usuário. Só Deus nos satisfaz por completo, portanto a solução é se encher Dele.”
Ele afirmou também que está finalizando seu quarto CD de música, que deve ficar pronto ainda no primeiro semestre. O cantor hoje dedica suas músicas para louvar a Deus, afirmando se sentir livre e empaz com seu estilo, que mantém o rock, porém com conteúdo cristão adoração a Deus.
“Tenho que entender que meu chamado para essa geração é mais importante do que a aceitação do meio religioso.”
Atualmente, Rodolfo, juntamente com sua esposa e os músicos que compõem a equipe, viajam fazendo ministrações em diversas Igrejas, lugares seculares como praças, feiras e shows.
“Independente do lugar que nós formos, o foco é sempre o mesmo, atrair a presença do Senhor e realizar a Sua vontade. Temos visto muitos jovens se entregando a Cristo e isso é muito gratificante.”
Recentemente, ele ministrou na Igreja Evangélica Bola de Neve sobre ter paciência. Uma virtude que Deus lhe ensinou.
“Eu era uma pessoa ansiosa, que não aguentava esperar por nada, e saía fazendo as coisas de qualquer jeito,” completando com “tudo tem o seu tempo.”
Em outra pregação anterior, Rodolfo mencionou que “Faltam discípulos na Igreja.” E explicou que os primeiros discípulos de Jesus tiveram que deixar tudo para estar com Ele.
“Quando você entrega sua vida nesse sentido, acaba tendo uma revelação pessoal do quanto Ele vale pra você, por que você vai saber pelo que você deixou, o quanto custa estar com Ele.”
Rodolfo era famoso, mas estava doente, se envolvia com drogas e, segundo um de seus testemunhos, “estava cheio do que o mundo dizia que era o auge.”
“Por dentro eu estava na maior miséria que já havia enfrentado na vida,” disse ele em um testemunho dado ao Jornal Diário do Litoral.
Segundo ele, ele somente sabia falar cinco frases, ‘vamo fuma,’ ‘vamo come,’ ‘vamo chapá,’ vamo surfá e ‘vo não.’ O ‘vo não’ ele afirmou que era quando o seu irmão lhe chamava para fazer alguma coisa diferente, então ele dizia ‘vo não.’
Mas o cantor passou por uma grande experiência em sua vida, sendo curado de um câncer ainda quando não ia para a Igreja.
Foi em um dia que sua namorada (atual esposa) trazia um grupo de moças evangélicas para orar em sua casa, época em que ela e Rodolfo passavam por muitas dificuldades (envolvimento com drogas). Uma pessoa do grupo de oração disse a ele que ele tinha câncer no estômago, fato em que ele suspeitava mas não havia dito à ninguém.
“Para você saber que Ele é Deus, que Ele te ama e que Ele tem uma grande obra para fazer na sua vida,” disse uma das irmãs que orou por ele.
Ele disse que suas dores começaram a desaparecer e todos os caroços, que ele afirmou que tinha, também desapareceram. “Fui ficando saudável e engordando, feliz. Jesus foi entrando na minha vida.”
Depois disso Rodolfo começou a ter mais intimidade com Deus, e querer servir a Cristo.
“Em meu primeiro testemunho, subi no púlpito e comecei a chorar.”
Ele disse que não conseguia falar muito sobre Deus, somente dizia que não se drogava mais e que havia sido curado. Ele entendeu que a pessoa tem que se acostumar com o “fogo do altar, que leva tempo.”
“é o fogo queimando as impurezas ainda.”
Suas palavras de motivação depois disso eram, “Atitude inteligente é você andar por um caminho que te leva pra vida e não em um caminho que te leva pro buraco.”
Hoje seu alerta às pessoas que se dedicam às coisas mundanas, como a fama, dinheiro e sexo, é “Tudo isso vai passar.”
“Se sua alegria e realização estiverem nessas coisas, sua frustração será inevitável. Busque construir sua vida sobre algo que não passa. Jesus é a rocha.”
Contato Ministério Rodolfo Abrantes:
contato.rodolfo@hotmail.com
(55-47) 9607-5434

PRIMEIRO FILME CRISTÃO EM 3D SERÁ LANÇADO NA PÁSCOA

O último grande sucesso de público de um filme com temática cristã foi “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson sete anos atrás. Desde então Hollywood não produziu mais nada claramente religioso que tenha atraído multidões ao cinema. Nem mesmo as adaptações de As Crônicas de Nárnia são considerados filmes cristãos pela maioria dos fiéis, por conta das alterações que a produtora Disney fez no roteiro.
Mas nesta Páscoa isso poderá mudar. Desde 2008 a produtora de filmes Eternal Pictures vem preparando um longa de animação infantil com mensagem explicitamente cristã. The Lion of Judah [O Leão de Judá] será lançado em breve como o primeiro filme cristão em 3D da história. Não por acaso, tem sido chamado de “A Paixão de Cristo para crianças”.
Ambientado na Jerusalém de dois mil anos atrás, o filme é uma parábola sobre o sacrifício e o pagamento de pecados atribuídos a Jesus pela Bíblia. O cordeiro Judá e seus amigos tentam evitar o tradicional sacrifício anual realizado pelos judeus para relembrar sua saída do Egito.
No que depender dos produtores, o porco afetuoso (Horácio), o cavalo pessimista (Monty), o rato arrogante (Slink), o galo brigão (Drake), a vaca maternal (Esmay) e o burro imaturo (Jack) poderão se tornar em breve tão populares quanto Shrek ou brinquedos de Toy Story. Usando os recursos da computação gráfica e um enredo bem-humorado, a aposta do estúdio é transmitir valores cristãos com uma mensagem otimista de fé.
A pessoa e obra de Jesus Cristo são apresentadas como um pano de fundo que guia os passos dos personagens principais. O cordeiro Judá está condenado a ser morto no dia de Páscoa e inicia com seus amigos uma tentativa ousada de salvar sua vida.
Na verdade, trata-se de uma continuação da animação independente “Once Upon a Stable” [Era uma vez num estábulo], que se passa nos dias do nascimento de Cristo em Belém, cerca de 30 anos antes da história que chega agora aos cinemas. Uma campanha já está em andamento na internet para que igrejas e comunidades de fé lotem os cinemas no final de semana de estreia, uma maneira de garantir o sucesso da animação que será distribuída internacionalmente pela Warner Brothers.
Fonte: Pavablog
FONTE: O VERBO

sexta-feira, 25 de março de 2011

PASTORA AFIRMA QUE RICK MARTIN LEVARÁ PORTO RICO PARA O INFERNO

A Pastora da megaigreja em Porto Rico, Wanda Rolón, respondeu nesta quinta-feira, 24 de março, às ofensivas feitas por seus comentários feitos em seu facebook sobre o cantor Ricky Martin na terça-feira, dizendo que o cantor que fará concerto nos dias 25, 26, 27 e 28 de março em Porto Rico, os levará (Porto Rico) ao “inferno.” Ela afirmou que o concerto é “Abominável, com sadomasoquismo e nudez.”
“Eu quero dizer a Ricky Martin que não há necessidade de ir chegar a estes extremos de confundir nossas crianças e jovens. é uma irresponsabilidade sua,” disse a religiosa, em uma conferência de imprensa, no Senado de Porto Rico, nesta quinta-feira.
Ela enfatizou em várias ocasiões ter sido vítima nos últimos três dias de “ataques que nunca havia pensado,” na polêmica causada por seus comentários de que Rick Martin era alguém que iria “conduzir [a ilha de Porto Rico] ao inferno,” feitos em seu facebook na última terça-feira.
“Que o Senhor nos ajude este fim de semana. Deus tenha misericórdia de Porto Rico,” clamou Rólon que recebeu hoje (quinta-feira) por parte do Senado o reconhecimento como mulher distinguida do país.
Durante a conferência, não foi permitida a entrada de líderes ativistas gays que quiseram se pronunciar contra ela. Entretanto, alguns conseguiram se infiltrar destacando um jovem do Comitê contra a Homofobia e a Discriminação, ángel Luis Crespo, que criticou Rolón por impor crenças religiosas à Sociedade.
“Suas expressões perpetuam a opressão e discriminação na sociedade que estamos buscando para combater a desigualdade,” disse o jovem.
A pastora e fundadora da Primeira Igreja Cristã La Senda Antigua, de 3,000 membros, Toal Alta, norte de Porto Rico, escreveu uma mensagem referindo-se ao cantor na terça-feira 22 de março, por descordar com as intenções do cantor de deixar exposto o seu lado homossexual, do qual ele alega tratar-se de um aspecto natural do ser humano.
“Este fim de semana Porto Rico recebe um homem que Deus resgatou do inferno à sua luz admirável Nicky Cruz (evangelista fundador ada Nicky Cruz Outreach http://nickycruz.org/ ), enquanto que há outro que pretende levá-los ao inferno! RM [Ricky Martin], então se proclamou seu embaixador [embaixador do inferno]. Desperta Porto Rico, todos clamemos ao Senhor! Esta é a ilha do Cordeiro… Alerta de Deus,” publicou Rolón em seu facebook.
Imeditamente, uma centena de seus seguidores se expressaram a favor de seu comentário, enquanto que mediante ao desacordo de algumas pessoas, Rolón respondeu que “falar a verdade, alertar o povo é sabedoria, calar-se diante da mentira é pecado.”
Rolón eliminou a mensagem de seu “status” logo depois e publicou outra no lugar: “Jamais promovi o ódio, senão o amor de Cristo. Porque Ele não faz acepção de pessoas no momento de perdoá-los. São estes grupos que tem se dado nomes diferentes. Deus somente os chamou homem e mulher pois assim os criou. Seguirei pregando com todo o meu coração sobre o amor de Deus pois Ele não quer que ninguém se perca senão que todos nos salvemos.”
A pastora recebeu muitas críticas dizendo, “Proclamam a Deus mas não respeitam ao próximo. E que tal ‘o ame ao próximo como a ti mesmo???’ Não se supõe que todos somos filhos de Deus??? Se somos Cristãos somos Cristãos de verdade. Deixemos a hipocrisia ‘O que está livre de pecados, que atire a primeira pedra…’”
O Primeira Hora, publicação de Porto Rico, entrou em contato com a Pastora no mesmo dia da postagem, mas ela negou ter comparado Ricky Martin com o Diabo. Entretanto, ela disse que sim, censurou o astro portoriquenho por ele dizer que é gay.
Segundo a publicação, a pastora disse que falar com tanta abertura sobre a homossexualidade se faz ver a heterossexualidade como um pecado.
Ainda que a intenção de Ricky e de muitos outros que saem do clóset seja de ser reconhecido como um ser humano, com os mesmo direitos que os heterossexuais, a pastora assegurou que isso os isola.
“Eu creio que eles próprios se promovendo tanto, por estar com o namorado (referindo-se a Ricky) estão isolando a eles mesmos… Glorificar essa conduta? Não. Eu não glorificaria um viciado em drogas, ou os alcoólicos,” apontou ela.
Roló também negou que fomenta o ódio contra os homossexuais e assegurou que lhes prega a palavra “sem espírito separatista.” “Eu lhes peço que busquem a Deus para que deixem de ser adúlteros, fornicadores, mentirosos,” disse ela mencionando uma lista de pecados bíblicos. Ela mostra também sua preocupação de que as crianças pensem que ser “gay” está bem.
“Isso não é comum. A longo prazo isso vai trazer consequências,” afirmou.
Helga García, a porta-voz profissional de Ricky Martín, respondeu aos ataques da pastora nesta quarta-feira, recomendando que ela [a pastora] se lembre de seu “dever como embaixadora da palavra de Cristo,” e que se abstenha de expressões ofensivas contra Ricky Martin.
Em entrevista com a emissora Radio Isla de , García pediu para que ela “Abra sua Bíblia e leia,” antes de seguir pronunciando palavras pejorativas de uma pessoa [Ricky Martin] que tem dado “orgulho” para a Ilha de Porto Rico.
García afirmou também, de acordo com a rádio, que o artista está focado em sua carreira e que é uma pessoa “muito espiritual.”
“Ricky Martin está focado sempre, em seu trabalho e em fazer o bem. Em buscar paz para ele e para os que o rodeiam,” garantiu García.
E completou dizendo, “eu não tenho podido falar com ele, mas ele está focado no início do seu espetáculo em Porto Rico. é uma pessoa muito espiritual, estou certa de que ontem [terça-feira], se ele deu segundos de atenção à polêmica, o que ele fez foi somar e não restar.”
A porta-voz declarou que ela está “extremamente ofendida como portoriquenha,” e também fez questão de lembrá-la de seu papel como representante da Igreja.
“Me inquietou e me decepcionou grandemente como uma pastora, ou chamada pastora, uma mulher que move grande (quantidade) de pessoas ao seu redor, que tem o dom da palavra, não a utiliza para unir senão para desunir,” expressou García.
“A pastora tem todo o direito de expressar livremente sua posição, da qual compartilhamos, mas creio que ela também, por um minuto, deve fazer uma introspecção de quem ela é e qual é a mensagem que ela deve levar como representante da palavra de Deus na terra,” disse García.
Ela assegurou que a polêmica criada por Rólon não afetará em nada a abertura da nova turnê de concertos Música+Alma+Sexo, o último álbum de Ricky Martin.